Como surge um momento histórico, em Rosal
Despretenciosamente, promoveu-se um sarau memorável com pesos-peados da música popular bom-jesuense, fazendo de um encontro informal e improvisado um desfile de talentos da terra, que talvez, jamais imaginariam que músicos de distintas áreas de atuações convergissem suas agendas em uma quinta-feira a noite.
A história, começa na iniciativa de Roberto Tatu e Geraldo Lalado, em presentear o querido Dão com uma repaginada em seu bar, que apesar de modesto, ele se localiza no ponto mais estratégico do Festival de Chorinho e Sanfona de Rosal, contudo, se teremos uma reforma no visual, por óbvio que surgiu o motivo para uma celebração, ou uma reinauguração.
Com os astros conspirando, ainda tínhamos como pretesto para celebração extra, o anivesário do amigo Alex Timbó, com o Mestre Tonho do Violão sendo convidado para musicar a festa com seu parceiro e exímio contrabaixista Marcos Sá, sendo que em Rosal já se faziam presentes a nata musical do vilarejo, Oscarina Gonçalves, Pedro Salim, Martinha Salim, João Caetano Vargas, Rogerinho da Gaita, e os agregados do cavaquinho Marcelo Rezende e Vitão Furtado. E sendo aniversário de Timbó, seu cunhado Marcelo Ferraz, talvez o maior guitarrista bom-jesuense, também se fazia presente.
No vídeo acima, um trecho do que aconteceu em Rosal, na noite de quinta-feira (08/09)
Não satisfeito, Roberto Tatu liga para Dudu Oliveira, que se apresenta no início da noite de sábado no festival, se ele teria disponibilidade de antecipar a vinda, pois um carro de sua empresa estava no Rio de Janeiro e poderia trazê-lo, e assim aconteceu um sarau histórico em Rosal, que contou ainda com as marcantes participações do consagrado contrabaixista Cem Gramas, e a magnífica cantora Pedra, da dupla Pedra e Rocha.
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