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Mostrando postagens de abril, 2024

A primeira geração de bom-jesuenses, surgiu de dois casais

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A s famílias Figueiredo, Silva Pinto (D'Assumpção) e Dutra (Nicácio), constituídas em dois casais pioneiros de nossa história, geraram dezoito filhos que nasceram em solo bom-jesuense, entre Pirapetinga e Rosal, a partir de 1823. o Alferes Francisco de Assis Pinto de Figueiredo (esquerda), possivelmente  nascido entre 1830 e 1835,   filho de Francisco da Silva Pinto e Francisca de Paula Figueiredo (foto de  Fábio Martins Faria),  e Antônio Dutra (direita), nascido em 1898,  bisneto de Fernando Antônio Dutra e Theodora Maria D'Assumpção (blog do jornal O Norte Fluminense). O s dois casais são, Alferes Francisco da Silva Pinto e Francisca de Paula Figueiredo, e o Guarda-mor Fernando Antônio Dutra (Nicácio) e Theodora Maria D'Assumpção, esta, irmã do Alferes Francisco da Silva Pinto, o primeiro casal, Pinto/Figueiredo, se estabeleceu na Serra do Bálsamo, na fundação da Fazenda do Bálsamo em Rosal, e o segundo casal, Dutra/D'Assumpção, no Vale do Pirapetinga, e de acordo co

Padre Mello atesta, que Francisco da Silva Pinto e Francisca de Paula Figueiredo, chegaram aqui entre 1822 e 1825

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U m detalhe entre seus artigos sobre os primórdios de Bom Jesus do Itabapoana, nos dá a informação precisa, através de um dos filhos do Alferes Francisco da Silva Pinto e Francisca de Paula Figueiredo. D os sete filhos do casal Pinto Figueiredo, somente um nasceu em Ouro Preto-MG, o primogênito Carlos Pinto de Figueiredo que alçou a condição de comendador, os demais filhos e filhas do casal nasceram em solo bom-jesuense, na Fazenda do Bálsamo na região do alto-Rosal.  S egundo relatou Padre Mello sobre a primeira residência de alvenaria erguida em Bom Jesus, no ano de 1850, ele afirma que foi o filho do Alferes Silva Pinto que construiu a casa, Manoel Pinto de Figueiredo, e que este teria oitenta anos, ou mais, nos idos de 1910, nos levando a mensurar que ele teria nascido antes de 1830, pois se ele já tinha idade para comandar a construção da casa de seus pais em 1850, ele teria entre 20 e 25 anos. D os seis filhos do casal Pinto Figueiredo que nasceram em solo bom-jesuense, Manoel Pi

Francisco Apoliano, vive!

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D ia 08 de abril completa-se dezenove anos que o Monsenhor Francisco Apoliano nos deixou, fisicamente, pois seu legado religioso, político, social cultural e artístico, está constantemente presente entre nós. P ara falar sobre o Monsenhor Francisco, o convidado desta edição do Pauta Cultural é o amigo Edino Apolinário, curador do acervo histórico do personagem abordado. E m breve! #SomenteNaTVqueVocêSeVÊ