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Mostrando postagens de março, 2023

A nova expedição do canal Itabapoana TV, te levará ao século XIX

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São muitas interrogações, envolvendo a história da Vila de Limeira do Itabapoana e o Porto de Limeira, mas temos algumas constatações, como por exemplo acerca da polêmica surgida em 2005, quando uma equipe do Museu Nacional concluiu que a Vila de Limeira foi erguida sobre as ruínas da extinta Vila da Rainha, fundada por Pero de Góis em 1546, considerando a hipótese da Vila da Rainha ser dividida em dois núcleos, distantes aproximadamente 60km uma da outra.. Não há nenhuma relação, da Vila de Limeira do Itabapoana com a Vila da Rainha, esta foi erguida próxima a foz do rio Itabapoana, provavelmente onde hoje se localiza a Praia da Lagoa Doce, ao lado de Barra do Itabapoana. Quando desbravou sua capitania, a de São Tomé, Pero de Góis subiu dez léguas no rio Itabapoana e instalou um engenho hidráulico na primeira cachoeira que ele se deparou, detalhando ainda que esta queda do rio Itabapoana media sessenta palmos, o que resulta em aproximadamente doze metros de altura. É nesta informação

A "Ipomoea cairica"

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No entorno do Colossal Itabapoana, é recorrente nas duas trilhas. "A "Ipomoea cairica", também chamada de corriola, jetirana, jitirama e ipomeia, é uma trepadeira herbácea, muito florífera, perene, de crescimento moderado, nativa do Brasil. Inflorescência Possui "inflorescência com várias flores grandes de cor rosa-arroxeada, que se formam praticamente durante o ano todo". Revestimento Presta-se ao revestimento de cercas, muros, grades etc, porém é considerada planta invasora quando não desejada. Recomenda-se não utilizá-la para revestir estruturas mais caras e maiores, como pérgolas e caramanchões, pois ela perde a sua beleza com o tempo." Fonte: Wikipédia Agradecimentos ao amigo Wagner Figueiredo, pela sempre prestimosa atenção. #TurismoEmCalheirosBJI #TurismoNaSerranaBJI #NenhumaPCHaMais #SomenteNaTVqueVocêSeVê @rio.life.instituto  

"juá-bravo" exótico

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"Juá" (Solanum aculeatissimum) é uma planta típica da Mata Atlântica; encontrada em quase toda a América do Sul. Ela está presente em praticamente todas as regiões do Brasil, sendo muito popular junto às famílias das roças brasileiras. A planta é conhecida popularmente por vários nomes tais como joá, joazeiro, melancia-da-praia, juá-de-espinho, juazeiro, raspa-de-juá, juá-fruta, arrebenta-cavalo, juá-mirim, mata-cavalo e laranjeira-do-vaqueiro" Fonte: portal Coisas da Roça Agradecimentos ao amigo Wagner Figueiredo, pela sempre prestimosa atenção. @rio.life.instituto #TurismoEmCalheirosBJI #TurismoNaSerranaBJI #SomenteNaTVqueVocêSeVê #NenhumaPCHaMais

Cambará-capoeira

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Cambará-capoeira , é a planta que germinada em grande quantidade, forma a vegetação popularmente conhecida como "capoeira" que se forma nas pastagens. A florada da planta cambará-capoeira é extremamente efêmera, não deve durar 24 horas, e apesar da beleza cênica que a florada da capoeira representa, sua presença é um indicador de que o solo é muito degradado. A capoeira é uma vegetação secundária, que se prolifera em aéreas super-exploradas com pastagens, mas ela pode ser o início da recuperação da vegetação primária, criando as condições necessárias para a germinação de árvores como ingazeiro e a embaúba. #SomenteNaTVqueVocêSeVÊ

Os bioindicadores, da qualidade do ar

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Líquens , com milhares de espécies e formatos, como folhagens ou "manchas" nos troncos de árvores e nas pedras. Os líquens são importantes bioindicadores da qualidade do ar, presente em quase todo tipo de ambiente natural, com esses registrados por trás da cachoeira da Fumaça de Calheiros-BJI. Quanto mais líquens no ambiente, mais puro é o ar que se respira. Especiais agradecimentos ao amigo Wagner Figueiredo, pela sempre prestimosa atenção.

A ruína da velha usina

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O aparato, da época em que o Colossal Itabapoana gerava energia, hidráulica e elétrica, na antiga Fazenda Itaguaçu, hoje Rio Life Instituto.

Dia de descoberta, no Colossal Itabapoana

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As margens do rio Itabapoana estão repletas de construções históricas, até então todas as que registrei são estruturas hidráulicas, como pequenas barragens. Mas, na manhã de sábado (18/03), me deparei com uma estrutura totalmente diferente das demais encontradas, esta localizada por trás da cachoeira da Fumaça de Calheiros-BJI, bem embaixo da Estrada Velha, e se caracteriza como um pequeno muro de arrimo, para dar sustentação na base da estrada, tendo aproximadamente 3 metros de largura e pouco menos de um metro de altura. A estrutura é toda com pedras sobrepostas, o que indica ser anterior a 1860, quando o Porto de Limeira passou a atender a demanda de óleo de baleia, que era utilizado como cimento em estruturas como esta, que pode ser da mesma época da abertura da Estrada Velha de Calheiros-BJI.

Jenipapo bravo

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Na parte oposta do Colossal Itabapoana: "Nome científico: Tocoyena bullata (Vell.) Mart. Família: Rubiaceae, n omes populares: Marmelo da praia, marmelada da praia, araçarana, louro do brejo, jenipapo bravo. Origem: Nativa do Brasil, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo em restinga ou lugares brejosos. Altura: De 1 m a 4 m. Características morfológicas: Arbusto com ramos robustos, folhas opostas, inteiras, coriáceas, pilosas em ambas as faces, de superfície rugosa; flores de cor creme com corola tubular muito longa. Frutos globosos, lisos, com manchas amareladas. Período de florescimento e frutificação: Flores de setembro a março e frutos de outubro a agosto. Utilidades econômicas: Madeira aproveitável para obras de marcenaria." Por Wagner Figueiredo Fonte:  https://www.museunacional.ufrj.br/.../tocoyenabullata.html  

O fruto do "leiteiro"

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O fruto da árvore "leiteiro", localizada no início da Estrada Velha de Calheiros-BJI. "É uma planta muito comum em nossa região que chamamos de esperta, leiteira e guarãnâ, antigamente usavam a madeira pra fazer tamanco. O fruto alimenta pássaros, o látex pode ter uso medicinal e a madeira é leve relativamente fácil de trabalhar embora tenha as fibras um pouco retorcidas é usada pra fazer artesanato, gaiola e caixaria. É uma planta que tem potencial pra um melhor aproveitamento econômico, porém não deve haver nenhuma pesquisa para melhoramento genético em andamento." Por Wagner Figueiredo

Colossal, e cristalino

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Chegando a temporada, do Itabapoana atingir o "padrão Caparaó" de águas cristalinas.

Ruína histórica da Fazenda Humaitá

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Sede da antiga Fazenda Humaitá, localizada em Rosal na estrada do Monte Azul. Erguida na segunda metade do século XIX pelo casal José Bousquet e Nila do Carmo, onde foi repassada por herança ao filho José Luiz Bousquet, atualmente pertence ao pecuarista rosalense Sebastião Vargas. Segundo relatos obtidos com um dos filhos de José Luiz Bousquet, Luiz Cláudio, até bem pouco tempo haviam no porão do casarão artefatos de ferro do tempo escravocrata, e que o mesmo teria sido construído por mão de obra escrava por volta de 1880.

Na infância da "Silveirada"

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Esta modesta edificação, foi a primeira sede da Fazenda São Tomé, localizada em Calheiros-BJI, 2° distrito de Bom Jesus do Itabapoana e fundada em meados da década de 1920 por Boanerges Silveira. Um fato histórico faz deste patrimônio um dos mais relevantes de BJI, pois nele residiram na infância dois ex-governadores do antigo estado do Rio de Janeiro, Roberto e Badger Silveira. Importante salientar que, diferente do que informa no documentário "Roberto Silveira, a Pedra e o Fogo", ele e seus irmãos e irmãs não nasceram na Fazenda São Tomé, e sim no sítio Rio Preto, alguns anos antes de seu pai, Boanerges, fundar a grande Fazenda São Tomé.

Fazenda Monte Belo

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P rovavelmente erguida no início da década de 1920, localizada entre as regiões de Monte Azul e Santa Fé, em Rosal, 3° distrito de Bom Jesus do Itabapoana-RJ.

Uma edificação, que gaurda 153 anos de história

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O Fazendão de Pirapetinga-BJI, tem sua obra de reforma retomada, com o anexo a direita já concluído com a pintura que estava pendente. Este precioso patrimônio histórico de Bom Jesus do Itabapoana, foi edificado em 1870 por João Pedro Lengruber, filho de Frederico Lengruber, o suíço proprietário da Fazenda Pirapetinga, um dos fundadores do arraial de Pirapetinga-BJI em 1864.

A minúscula "bem-me-quer", na trilha do Colossal Itabapoana

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A trilha da Cachoeira da Fumaça de Calheiros-BJI, nos oferece uma rica diversidade da flora nativa da Mata Atlântica, mesmo com toda fragilidade desta pequena reserva ambiental.

Arqueologia em estado de abandono

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V amos abordar sobre achado arqueológico, antes que este desapareça, pois o poder público KH-e-anda para nossa história, mesmo sendo sobre os povos originários de nossa terra, os indígenas ou os negros escravizados.

A grande montanha de Calheiros

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A monumental Pedra do Creto de Calheiros-BJI, capturada na Braúna de Pirapetinga-BJI.

O cenário...

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A devoção, a história e a Giganta, que protagoniza o cenário.

A Giganta magnética

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P oucos entendem e absorvem, o poder da energia que uma montanha como a cordilheira da Pedra Branca de Pirapetinga é capaz de nos envolver.

A "Pedra Camapoã"

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D enominação na linguagem dos índios Coroados, que também denominavam o rio Itabapoana como o rio Camapoã na região onde viviam, o homem branco passou a denominar este momento natural como "Pedra do Garrafão", que se localiza próxima a Santo Eduardo.