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A influência política da família Pinto de Figueiredo, no desenvolvimento de Bom Jesus na década de 1860

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A presente abordagem se dá sobre a primeira família Figueiredo a chegar aqui na década de 1820, e não da segunda família, descendentes do português Guilherme Figueiredo, que chegaram aqui no início do século XX, primeiro em Airituba-ES e logo a seguir em Rosal. Falaremos sobre o casal Alferes Francisco da Silva Pinto e Francisca de Paula Figueiredo, oriundos de Barbacena e Ouro Preto.

Em linhas gerais, os 25 anos da Cia Musical Corre Coxia é uma celebração a "mineirisse" dos bom-jesuenses

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U m espetáculo completo e irrepreensível, rico em todos os detalhes que arrebatou o público presente nas quatro apresentações, nos dias 10 e 11 de setembro no Deck Lounge

O centenário, da primeira torre

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Neste ano, comemoramos cem anos da inauguração da primeira torre da Matriz do Senhor Bom Jesus, a torre do relógio e do Senhor Bom Jesus, concluída em 1924. Hoje ela representa a nossa identidade cultural pela sua imponência e pela riqueza arquitetônica. Se hoje podemos celebrar o centenário da primeira torre, agradecemos não só ao Padre Mello, mas também o Monsenhor Francisco Apoliano, que mobilizou a sociedade para evitar que ela desabasse no início dos anos de 1970, quando iniciou a grande reforma que transformou o pequeno templo em uma imponente basílica.

O Padre Preto de Calheiros e a festa do Divino Espírito Santo em 1875

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U m achado histórico valioso com registros de nossos primórdios, que trás luz aos fatos, graças ao incansável trabalho das historiadoras Cláudia Bastos e Maria Cristina Borges ( AQUI ), que nos contempla com uma reportagem sobre a "Festa do Espírito Santo" realizada em Bom Jesus do Itabapoana, ainda em maio de 1875. A nota de apenas uma coluna, veiculada no jornal A Gazeta de Campos, no dia 30 de maio de 1875 nos dá informações precisas sobre um dos mais misteriosos personagens de nossa história no século XIX, no caso o vigário João Mendes Ribeiro, o Padre Preto de Calheiros, que segundo informava na época, ele também participava das atividades litúrgicas da Festa do Espírito Santo, que era promovida pela elite econômica de Bom Jesus do Itabapoana, rechaçando em definitivo a versão de que ele seria rejeitado pelos fazendeiros poderosos da época, por conta dele ser um negro. O utra informação que podemos confirmar nesta nota, é que o Padre Preto de Calheiros não faleceu na ep

A Pedra Branca de Pirapetinga-BJI, na rota do montanhismo

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Foi realizado no domingo, 28/07, o primeiro Desafio da Pedra Branca de Pirapetinga-BJI, como item da programação da festa do 5º distrito de Bom Jesus do Itabapoana, se configurando como marco inicial do desenvolvimento turístico, tendo como grande protagonista a montanha da Pedra Branca, o ponto de altitude mais alto de Bom Jesus e do Vale do Itabapoana.

Mar, à vista!

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C om percurso de aproximadamente 6,5 km e altitude máxima de 1140 metros acima do nível do mar, quem encarar o desafio será contemplado com uma panorâmica espetacular, em uma montanha que possibilita avistar o Oceano Atlântico. L ink para inscrição: https://www.even3.com.br/auxcheckout/redirect?urlEvento=1-desafio-caminhada-a-montanha-da-pedra-branca-de-pirapetinga-474447&idIngresso=502387&lang=pt N este link, você acessa ao grupo/WhatsApp criado para contato com a organização e os participantes: https://chat.whatsapp.com/Itqffav8l9I0sUrqmkvPLI

Inscrições abertas, para o 1º Desafio da pedra Branca de Pirapetinga-BJI

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N ovidade na programação da Festa de Pirapetinga 2024, subida na montanha da Pedra Branca gera expectativas entre montanhistas e apreciadores da natureza, em conhecer o ponto mais alto o Vale do Itabapoana com panorâmicas espetaculares.

A 1100 metros acima do nível do mar

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No último platô antes da chegada ao topo da Montanha da pedra Branca de Pirapetinga-BJI, temos uma visão formidável, e com múltiplas identificações, conforme detalhado na imagem.

Mar, à vista!

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Q uantos pontos de altitude em nosso contexto regional, é possível avistar o mar a olho nu? 

Memórias da "Montanha Encantada" de Pirapetinga-BJI - por Olandim Sueth

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"A subida ao pico da Pedra Branca é uma experiência intensa, maravilhosa e emocionante, marcada por uma mistura de esforço físico extremo, expectativa e a conexão necessária com a natureza. A cada passo naquela trilha íngreme, os músculos das pernas trabalham arduamente e a respiração se torna pesada. A paisagem ao redor muda gradualmente, com a vegetação se tornando mais densa e o ar mais fresco à medida que ganhamos altitude. Quando finalmente alcançamos o cume, uma sensação de conquista toma conta da gente. O vento frio no alto da Pedra Branca é cortante, fazendo a pele arrepiar e as roupas tremularem como as bandeiras no Maracanã antigo em dia de clássico carioca. Ao avistar o distrito de Pirapetinga, partes das cidades de Itaperuna e Bom Jesus, e dos distritos deste, Calheiros e Rosal, além do Arraial Novo, um sentimento de maravilha e pequenez se mistura, ao contemplarmos a vastidão da vista panorâmica. A beleza do horizonte, com as casas pequeninas e a paisagem natural, é u

As conchas do Itabapoana

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A s conchas não são exclusividade do mar, elas também estão presentes nos rios e elas são importantes bioindicadores da qualidade da água, e no rio Itabapoana temos muitos pontos em que elas aparecem em grande quantidade.  A s imagens que ilustram esta nota, são de conchas fotografas na trilha da cachoeira da Fumaça de Calheiros-BJI, no trecho final do percurso, nos dando o atestado da excelente qualidade da água do rio Itabapoana na região Serrana-BJI, pois existem outros pontos com quantidade considerável de conchas nas margens do rio. Segundo  o geólogo e pesquisador da Universidade Federal de Roraima (UFRR) Vladimir de Souza, " os moluscos dentro desses invólucros são inofensivos à saúde e o aparecimento deles indica que a água está em boas condições ambientai s." N o painel de fotografias desta publicação, temos quatro imagens das conchas existentes na trilha da Cachoeira da Fumaça de Calheiros, todas com a mesma coloração marrom e branca, já no alto a esquerda do paine

O mais destacado, entre todos os cartões postais bom-jesuenses

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B om Jesus do Itabapoana tem diversas paisagens que estão no acervo dos "cartões postais", tornando símbolos do desenvolvimento turístico, mas nem todos são destacados, na verdade, a maioria é ignorada. O s cartões postais bom-jesuenses mais conhecidos e divulgados, são o Lago José Neves, a Matriz do Senhor Bom Jesus, a Matriz do Senhor Bom Jesus Crucificado e do Imaculado Coração de Maria, o Santuário de Aparecidinha, a Capela de São Geraldo na Serra do Cachoeirão, a praça Alzemiro Teixeira em Rosal, e as Cachoeiras da Perpétua e da Fumaça em Calheiros. Não obstante, o mais destacado entre todos os cartões postais jamais foi divulgado, e praticamente é desconhecido pela maioria absoluta da população bom-jesuense, no caso, a montanha da Pedra Branca de Pirapetinga, que é única por ser avistada a distância e de outros municípios, como Bom Jesus do Norte, Apiacá e Itaperuna. A imagem que ilustra esta nota, foi registrada na tarde de 20 de junho de 2024, em frente ao IFF Campus

Memórias, da grande fazenda

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A Fazenda do Bonito foi uma das maiores forças econômicas da região Serrana-BJI, fundada por volta de 1865 por João Catarina, posteriormente vendida ao farmacêutico prático Fernando Costa. F ernando Costa criava serpentes venenosas em cativeiro na fazenda, extraía o veneno delas e enviava ao Instituto Butantã, que enviava o soro antiofídico para Fernando Costa aplicar nas pessoas que eram picadas pelas serpentes. Depois de sua morte a fazenda foi vendida e as serpentes criadas em cativeiro foram soltas nas matas do entorno da propriedade, com relatos até hoje da grande quantidade de serpentes venenosas na região do entorno da Fazenda do Bonito. A preciosa imagem que foi extraída do Museu da Imagem de Pirapetinga-BJI  e submetida ao processo de restauração e colorização por IA , nela aponta que já em 1910, a Fazenda do Bonito já exercia forte atividade pecuarista, com o curral a frente do casarão tomada por bovinos, e a montanha atrás do casarão convertido em pastagem.

Detalhes da grande fazenda no passado

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A mítica Fazenda das Areias foi uma das maiores potências econômicas da região Serrana-BJI, no qual hoje só resta algum fragmento do casarão e o terreiro de café, em imagem registrada a partir de janeiro de 1958, que foi o mês e ano do lançamento da Toyota Bandeirante no Brasil, conforme temos no detalhe o primeiro veículo estacionado.

Roberto Silveira - meteórico, popular e visionário

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Até o presente momento, no ano de 2023, não surgiu nenhum fenômeno popular no estado do Rio de Janeiro como Roberto Teixeira da Silveira, o “Governador Roberto Silveira”. Sua história é impactante desde a sua primeira eleição em 1947, e em seu tempo, no Brasil somente três grandes líderes populares se equiparavam a ele, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Leonel Brizola, e somente um o superava, Getúlio Vargas.

A história da Montanha Sagrada de Pirapetinga, protagonizada por moradores do vilarejo

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P ersonagens de gerações distintas, contarão histórias e experiências vividas no entorno da Pedra Branca de Pirapetinga, com os mais antigos manifestando seus testemunhos e os jovens prestando reverência ao patrimônio, que é norteadora da identidade cultural dos moradores do quinto distrito.

Bom Jesus do Itabapoana, no TRF 2

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D r. Alfredo Hilário de Souza, bom-jesuense que é honra e glória de Pirapetinga, nosso encantador 5° distrito, é nomeado pelo presidente da República. Depois de brilhante carreira advocatícia e como membro gestor da OAB seccional do RJ, ele agora ocupa a função de desembargador federal do TRF2, o Tribunal Regional Federal da segunda região, no caso nos estados do RJ e ES.

O artesanato em Pirapetinga, com a argila da montanha e sua coloração marcante

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N a primeira sessão de gravações do documentário sobre a Pedra Branca de Pirapetinga, fui contemplado cm dois presentes preciosos, um livro e uma imagem de Nossa Senhora do Café do Brasil, trabalhada em argila vermelha.

A "Giganta", de Iracema Seródio Boechat

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A magistral poetisa pirapetinguense não se referia a montanha sagrada sob a ótica geográfica, não se referiu ao monumento natural.