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O retrocesso de apagar o legado de Amaral Peixoto, para dar lugar a um conto do vigário
É lamentavelmente equivocada, a campanha promovida pelo jornal O Norte Fluminense pela instalação de um monumento alusivo a uma história comprovadamente mal contada, e pior, além de tornar um conto do vigário como algo “monumental”, ainda teremos como consequência o retrocesso de se apagar o legado de um personagem indiscutivelmente relevante na história de Bom Jesus do Itabapoana, o Almirante Ernani do Amaral Peixoto.
Em linhas gerais, os 25 anos da Cia Musical Corre Coxia é uma celebração a "mineirisse" dos bom-jesuenses
O presente que recebo, de um amigo referencial
Na tarde de quinta-feira (26/02) tive a grata satisfação de conhecer pessoalmente um amigo que até então só tínhamos contato virtual, há uns três anos quando começamos a trocar mensagens, mas que sua obra já era explorada por este aspirante a historiador desde o final de 2019, quando conheci seu blog "Raízes Genealógicas (Clique AQUI , e acesse).
A Inconfidência Mineira, e o primeiro capelão de Bom Jesus do Itabapoana
21 de abril é dia de comemorar o movimento articulado em Minas Gerais pelo Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, e a fundação de Bom Jesus do Itabapoana tem relação indireta com o levante mineiro ocorrido em 1792. O primeiro capelão da história de Bom Jesus foi o padre Germano Gonçalves de Carvalho, que chegou aqui entre 1848 e 1850, vindo de São João do Nepomuceno-MG e em seu currículo político a participação na Revolução Liberal de Barbacena em 1842, tendo ainda outro levante político que ele participou em 1848 entre liberais e conservadores em Barbacena, que acarretou em sua vinda para Bom Jesus do Itabapoana. Chegando aqui, Padre Germano mudou seu nome para Germano Gonçalves da Silva Xavier, o "Silva Xavier" se dá por sua inspiração em seu tio-avô, o Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Padre Germano viveu no arraial do Senhor Bom Jesus, mas foi um dos desbravadores de Carabuçu, tendo ele e seu irmão José Rodrigues Chaves, que em 1855 particip...
Nas alturas, bom-jesuense é destaque internacional em alpinismo industrial
A extinta residência histórica, será apresentada
A banda, que todos esperavam por sua passagem
Banda Marcial Doutor Moacir Valinho, a mítica banda marcial do Colégio Estadual Padre Mello, sob regência do também mítico maestro Áureo Fiori, que proporcionaram apresentações arrebatadoras nos desfiles escolares da Festa de Agosto, entre o final da década de 1970 até o final dos anos 80. A banda marcial do Colégio Estadual Padre Mello também se apresentava fora de Bom Jesus, em encontros e concursos de bandas, como o destacado terceiro lugar no país, em concurso realizado em São Paulo.
No limite entre Carabuçu e Boa Ventura, a 620 metros acima do nível do mar
O primeiro mapa, da rota entre Minas Gerais e o Vale do Itabapoana, no século XIX
O s primeiros desbravadores do Vale do Itabapoana, o Alferes Francisco da Silva Pinto e os irmãos Dutra Nicácio, chegaram pelo Vale do Pirapetinga, região que atualmente abrange Pirapetinga-BJI e Arraial Novo de Calheiros-BJI, vindo pelo Vale do Carangola que passava por uma região atualmente pertencente a Natividade-RJ, entre Bom Jesus do Querendo e Ourânia. D e Minas Gerais, os pioneiros da ocupação do solo de nossa região vieram de Barbacena e Ouro Preto, passando pela rota que abrangia diversos arraiais, dentre eles Ribeirão do Pomba, Rio Novo e São João do Nepomuceno, e neste último temos uma página na internet que nos contempla com valiosas informações que se relacionam com nossa história, o blog "São João do Nepomuceno, duzentos anos de história" de Luís Pontes, republica o noticiário político do então arraial com registros desde 1845.



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